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Mandala é uma palavra de origem sânscrita que significa “círculo”, a forma considerada perfeita. O uso de Mandalas como um instrumento de avaliação psicológica pode permitir a livre expressão do inconsciente, na medida em que o desenho não passa pelo controle consciente. Por meio de uma linguagem não verbal, pode fornecer recursos suficientes para uma avaliação da sintomatologia depressiva, sem que haja necessidade de escolhas definidas e permita, com a livre expressão, a possibilidade de se perceber as nuances da tipologia singular do indivíduo.
A Mandala geralmente se refere a qualquer forma de arte que é executada dentro de um contexto circular. Tem se tornado um importante instrumento terapêutico com numerosas populações e ambientes (terapêuticos), incluindo: esquizofrenia e desordens psicóticas e dissociativas (COX; COHEN, 2000), desordem de hiperatividade e déficit de atenção (SMITHDERMAN-BROWN; CHURCH, 1996), além das demências (COUCH, 1997). Podemos, ainda, pensar que o uso das Mandalas, como um instrumento de diagnóstico, pode se tornar uma análise concreta e objetiva de certas patologias (KELLOG; MAC RAE; BONNY; DI LEO, 1977; KELLOGG, 1978).
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